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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
25/05/2020 |
Data da última atualização: |
03/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
WEBBER, D. C.; MARQUES, F. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; BARROS, A. H. C.; SILVA, M. S. L. da; BOTELHO, F. P.; ROCHA, W. J. S. da; GUERRERA, A. D. L. |
Afiliação: |
DANIEL CHAVES WEBBER, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; FABIO PEREIRA BOTELHO, CNPS; WILTON JOSÉ SILVA DA ROCHA, Progestão - Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, Maceió; ANTONIONI DUARTE LINS GUERRERA, Bolsista da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, Maceió. |
Título: |
Subsídios geoambientais para a construção de barragens subterrâneas na região Semiárida do estado de Alagoas. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2020. |
Descrição Física: |
E-book: il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 215). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
E-book no formato ePub. |
Conteúdo: |
Há mais de uma década, a Embrapa Solos, por meio da sua equipe na Unidade de Execução de Pesquisa e Desenvolvimento, no Recife, PE, tem atuado nas comunidades rurais difusas do Semiárido do Nordeste brasileiro, desenvolvendo ações de pesquisas em barragens subterrâneas, as quais têm contribuído para aumentar o acesso à água e seus usos múltiplos na região. Neste documento, a pesquisa teve como foco identificar a aptidão geológica, pedológica, hidrográfica, topográfica e climática para subsidiar a identificação de ambientes com vocação para construção de barragens subterrâneas na região semiárida do estado de Alagoas. Os resultados foram disponibilizados em mapas na escala de 1:100.000 contendo a espacialização e a ordenação de informações geoambientais. Essas informações subsidiarão a seleção de locais para a implantação desta tecnologia, contribuindo para que os agroecossistemas se tornem mais produtivos e mais resilientes, permitindo que as unidades agrícolas de gestão familiar resistam às intempéries climáticas do Semiárido. Além disso, são identificadas as áreas com baixa aptidão para a construção de barragens subterrâneas e áreas protegidas por legislação ambiental onde a tecnologia não é recomendada, podendo nestes casos ser adotadas outras tecnologias sociais hídricas de convivência com a seca no semiárido. Essas ações contribuem com o compromisso brasileiro junto à ONU visando assegurar o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estando alinhadas com o ODS 6, para o qual a Embrapa se comprometeu, até 2030, em aumentar a eficiência do uso da água, assegurando o abastecimento de água doce para reduzir substancialmente o número de pessoas que sofrem com a escassez. Os resultados deste trabalho são mais uma contribuição da Embrapa Solos UEP Recife para a pesquisa agrícola, assistência técnica e extensão rural, bem como se constitui em um documento orientador para tomadores de decisão no estabelecimento de políticas públicas em programas de desenvolvimento agrícola sustentável para o estado de Alagoas. MenosHá mais de uma década, a Embrapa Solos, por meio da sua equipe na Unidade de Execução de Pesquisa e Desenvolvimento, no Recife, PE, tem atuado nas comunidades rurais difusas do Semiárido do Nordeste brasileiro, desenvolvendo ações de pesquisas em barragens subterrâneas, as quais têm contribuído para aumentar o acesso à água e seus usos múltiplos na região. Neste documento, a pesquisa teve como foco identificar a aptidão geológica, pedológica, hidrográfica, topográfica e climática para subsidiar a identificação de ambientes com vocação para construção de barragens subterrâneas na região semiárida do estado de Alagoas. Os resultados foram disponibilizados em mapas na escala de 1:100.000 contendo a espacialização e a ordenação de informações geoambientais. Essas informações subsidiarão a seleção de locais para a implantação desta tecnologia, contribuindo para que os agroecossistemas se tornem mais produtivos e mais resilientes, permitindo que as unidades agrícolas de gestão familiar resistam às intempéries climáticas do Semiárido. Além disso, são identificadas as áreas com baixa aptidão para a construção de barragens subterrâneas e áreas protegidas por legislação ambiental onde a tecnologia não é recomendada, podendo nestes casos ser adotadas outras tecnologias sociais hídricas de convivência com a seca no semiárido. Essas ações contribuem com o compromisso brasileiro junto à ONU visando assegurar o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estando alinhadas com... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Barragem Subterrânea. |
Thesaurus Nal: |
Dams (hydrology). |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214207/1/CNPS-DOC-215-2020.epub
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
05/02/2003 |
Data da última atualização: |
10/02/2020 |
Autoria: |
ABREU, L. S. de. |
Afiliação: |
LUCIMAR SANTIAGO DE ABREU, CNPMA. |
Título: |
A construção social da relação com o meio ambiente: análise das percepções e representações sociais de risco ecológico em um município da Mata Atlântica brasileira. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
374p. il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. |
Conteúdo: |
Estudamos neste trabalho, a partir de uma amostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscamos compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental Tratamos também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo nos levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou essa noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnica sobre o ambiente À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefinimos essa noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional.
0 estudo empíríco foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto grau de risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da Costa Atlântica Brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por s uas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas
A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, construímos duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro (< disposições socio-ambientais } modernidade produtivista , modernidade ecológica ; indiferença e tradição ecológica A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns "tipos" obtidos com base na análise estatística. MenosEstudamos neste trabalho, a partir de uma amostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscamos compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental Tratamos também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo nos levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou essa noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnica sobre o ambiente À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefinimos essa noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional.
0 estudo empíríco foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto grau de risco sobre a natureza, i... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mata Atlântica; Risco ambiental; Vale do Ribeira. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Diversificação de Cultura; Meio Ambiente; Sociologia Rural; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210537/1/2002TS-Abreu-Construcao-4537.pdf
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Marc: |
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